Cemitério oculto de Hogwarts

Jullie foi até o cimitério á procura de galeoes, lá o coveira a esperava, ela foi ao seu encontro:
-Pois bem mocinha!Vamos trabalhar, sou John
-Ãhn...Oi, sou Jullieanne, mas pode me chamar só de Jullie!-Ela esbranja o sorriso forçado
-Ok, Jullie, vamos trabalhar-O homem soltou um sorriso, e lá foram trablhar, a menina dobrou as mangas até o cotovelo, pegou uma pá, e cavou, a terra preta se revalava embaixo daquela grama, e um vento frio soprava, apesar do dia com o Sol forte:
-Jullie, vou precisar que retire as ervas daninhas!-John diz sem tirar os olhos de sua pá, Jullie apenas assentiu,se ajoelhou, e com força retirava as ervas do chão, um minuto seus olhos fechavam de cansaço, pensando no final daquele trabalho:
-Hey, moça,o trabalho não acabou não!-John a olhava, a menina de cabelos negros apenas se virou e respondeu:
-Calma John!Só descancei um minuto...-Suspirou
-Dascansou um minuto?Você acha que aqui é lugar para brincar?!Quer galoes, os mereça primeiro!-Ele respondeu irritado
-Tudo bem!-Ela mordia os lábios de tanta raiva, se não fossem os galoes aquele homem receberia uma boa resposta,mas esqueceu da "briga" e voltou a trabalhar:
-Jullieanne, pode as flores!-O coveiro mandou
-Mas eu ainda não terminei de tirar as ervas daninhas!
-Eu mandei você podar!Largue isso é vá garota!Vá agora!-O homem gritava, e Jullie se controlava, pegou a pequena tesoura e foi aparar, esperando que daqui a pouo uma ordem viria:
-Jullie, limpe os tumúlos!-Disse John
-Está bem!-Com um esponja e um pano molhado começou a limpar, depois de terminar, exausta John disse:
-Parabéns Jullie,tome 15 galoes, você fez um ótimo trabalho!-O coveiro entregou os 15 galoes merecido da moça, Jullie saiu correndo em direçao ao dormitório da Corvinal, guardar seu dinheiro!

Andando pelo terreno de Hogwarts sorrindo bobamente, passou apenas 1dia desque eu vim para a escola,e estava a pura felicidade.
-Moçinha...vem cá-Chamou-me um homem, eu me virei, ele estava com roupas sujas de terra-Sou John, o coveiro.
-Hãnh...-olhei para ele e dei um sorriso- E eu sou Lyra,da Grifinoria-Disse estufando o peito de orgulho
-Então você quer ganhar 15 galeões?Basta me ajudar no cimiterio você quer?
-Sim senhor!-Disse sem pensar duas vezes.
-Então pegue aquele pano e vai limpar as lápides!-Disse ele a pontando um pano para mim, eu peguei o pano rapidamente e comecei a tentar limpar as lápides, esfregava até ficar um pouco mais limpas, após esfregar todas eu consegui tirar um pouquinho da sujeira, quando parei e gritei para o coveiro que estava do outro lado do cimiterio
-Termineiii
-Pega agora aquela pár e cave buracos para colocar essas plantas,quero elas em volta do cimiterio-disse ele apontando para planta de tamanho medio que batia na minha canela que tinham grande galhos.Corri até a pár e comecei a cavar onde ele tinha falado, cavei todos os buracos , ja estava pingando de suor e foi pegar a primeira planta...
-Aiiiiiiiii,que coisa e essaaaaaa-Gritei desesperada, a planta ganhara vida e estava puxando o meu cabelo com seus grande galhos, meu oho lagrimejava de dor:
-Tenha cuidado criança...-Disse John em um modo lento e cansativo- Pegue-a pela cabeça para não machuca-las
-Onde e a cabeça desse trem?-disse segurando uma bolota do tamanho de uma Gole(Bola usada no quadribol)-E isso aqui?
-sim...-Ele deu um enorme bocejo e encostou a cabeça em uma grande árvore.Segurei a planta esquisita pela cabeça e foi levando cada uma para o seu buraco,e colocar a terra por cima da raiz.Elas me arranharam e bagunçaram meu cabelo até ficar em nós, foi e peguei a ultima de um jeito pratico e ja tava irritada peguei os galhos e segurei firme, coloquei no buraco e taquei terra em cima omo um cachorro loko cavando espalhando terra pra todo lado.
-Muito bemm, agora e só...
-AGORA EU QUERO O MEU DINHEIRO! TO DESCABELADA E ARRANHADA PELO ROSTO TODO!!- quando percibi ja tava gritando com raiva
-So pode ser grifinoriana mesmo, toma aqui o seu dinheiro-disse ele me passando os 15galeões-Você e bem paciente, amaioria ficava irritado com mais facilidade..-disse ele de modo pensativo
-Obrigada então!-disse sorrindo amarelo, e corri de volta para a minha sala comunal.